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Composting

Carrying on from our last post regarding what we throw out and what we keep on site, I thought it a good idea to talk compost. Composting is a remarkable thing, everything you clean up from the garden (minus poop), food scrapings (veggies and grains), fruit cores and skins, old branches or similar is fodder for a compost heap.

With the heat and humidity here, composting is a relatively quick affair, you can throw the autumn leaves on the pile and by the end of the following summer you have a fine mulch, which when mixed in with the soil offers a beautifully rich fertilser for young plants or the veggie patch.

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We have 2 composts here, one of which had been abandoned, so we decided to do something different, revive it, and work with a limited space and be resourceful with the water. We found a technique named a keyhole garden.

The garden’s a circular (or square) garden, boxed out with rocks or wood. In the centre stands a basket, this is your composting point. The garden is filled with good quality compost from recently composted to completely decomposed material, bottom to top. The surrounding site is filled with dirt, ashes, manure, leaves and then topped off with rich dirt.

The idea is you throw the compost into the middle and you water just this part, the “keyhole”. This “feeds” the bed with nutrients and also acts as a distribution point for the water. By watering just one spot, you economise water and time.

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Before

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After

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Keyhole

Grow yer own!

In ours we’ll plant some lettuces, carrots, basil, oregano, thyme, rosemary, beets, spring onions, green beans and tomatoes. Small batches, co-existing and working to create a pest free environment for the other species.

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This is our first keyhole garden, if it’s success, we’ll definitely be doing more of these! It seems a great way to garner a lot of grub, from a very small amount of space.

Throw it Out..

What do we mean when we say this? We say it all the time, almost like it’s second nature. But where do we think our trash goes? It was when I lived in NYC, I first began to wonder about this, seeing the piles of trash, sometimes over a meter tall in the streets, on every street corner on collection day. The smell of it humming in the air on the hot summer nights, the bin juice, trickling its way off the steel edged curbs into the hot tarmac. I’d see the barges floating down the East River on their way to New Jersey as I was riding my way to work in the mornings. They’d meander peacefully along, filled with tons of shit no one wanted anymore. Where did it all go? Incinerated? Into the ground to create a new rolling hill city park, affording wonderful views of the city that created the waste you’re stood upon. But we all do it, we just put it in a bag, pop it out front, and forget about it.

O que significa isso? Nós falamos o tempo todo, quase de forma natural, mas para onde vai mesmo nosso lixo? Foi quando morei em NYC que comecei a pensar sobre isso vendo pilhas de lixo ás vezes de mais de um metro de altura nas ruas  e em cada canto da cidade em dias de coleta. O cheiro forte no ar nas noites quentes de verão, aquela substância líquida escorrendo do container diretamente no asfalto. Eu costumava ver as balsas com lixo flutuando no East River no meu caminho para New Jersey quando pedalava para meu trabalho todas as manhãs boiando pacificamente coberta de toneladas de coisas que  não queríamos mais. Para onde vai tudo isso? Incinerado? Enterrado para criar morrinhos em um novo parque, permitindo uma vista maravilhosa da cidade que criou todo esse lixo. Mas todos nós sabemos para onde vai. Só colocamos tudo em um saco em frente ao nosso portão e não se fala mais nisso.

Trash pile

William E. Sauro/The New York Times

Living on the farm, Tati and I have found our trash solutions to be a little lacking. We get collection here, once, twice or never a week. The schedule is typically Brazilian, and the loose dogs or stray cats will make light work of your trash bag should the collection not arrive, and you forget to bring it back in. Probably because you’ve been back to back watching stranger things and it’s now midnight and you’re in your underpants and you can get fucked if you think I’m walking out there to get the garbage.

Morando na fazenda, Tati e eu nos deparamos com condições precárias para lidar com nosso lixo. A coleta acontece por aqui uma ou duas vezes na semana, às vezes nem acontece. A programação é bem irregular e os cachorros e gatos de rua dão um jeito no saco de lixo em dias que os coletores não passam e esquecemos de trazer de volta pra dentro. Provavelmente porque estamos assistindo Stranger Things,  já é meia noite  e estou de pijamas bem puto só de pensar em ir até o portão trazer o lixo de volta

So we find ways of reducing our trash to as little as possible. Or at least, the things we need to “throw out”. This is something we all can do to some extent, and every little bit helps, and every little bit helps us feel like we’re doing our bit.

Então temos buscados alternativas para reduzir nosso lixo para o mínimo possível, ou ao menos, reduzir o número de coisas que “jogamos fora”. Isso é algo que todos podemos fazer até certo ponto, e cada pouco já é de grande ajuda.

Homemade Ginger Ale (if this works, the next step is real beer)

We’ve removed meat from our daily diets, for almost a year now, on the farm, we’ve been vegetarian. This removed the amount of food packaging we initially bring into the house, and the amount we throw out. It also means, any scraps we have, can be composted. This, in turn gives us wonderfully rich compost to help us grow our veggies and our leafy greens in the coming months.

Nós tiramos carne do nosso cardápio diário aqui em casa, quase completando um ano de dieta vegetariana. Isso reduziu bastante o lixo que não podíamos reaproveitar porque o resto dos nossos alimentos vão para compostagem.  Usamos o composto para plantar nossos vegetais e hortaliças.

Don’t worry, the furballs are still carnivores, but thankfully the only waste they produce goes chalky white if not eaten by foxes before I normally find it. Gross, right?

Não se preocupe, pois nossos peludos ainda são carnívoros e ainda bem que o único lixo que eles produzem  se desintegra quando não comido por raposas antes de encontrarmos. Nojento, não?

IMG_4890Meatfreak

We don’t receive mail here, we can’t actually, so that removes junk mail and parcel packaging from the equation. There is no need to receive bills or anything via the post, so go paperless where you can. What we do need to buy, we buy and bring ourselves, without the use of plastic bags. Any paper packaging we have, we use to get the wood oven burning, or to warm the house with our wood burning stove on the chilly evenings. Yes, it can get chilly out here in Brazil!

Não recebemos correspondências aqui, na verdade os Correios não acharam o caminho ainda, então isso já tira da lista papéis, folhetos e propagandas. Não há necessidade de recebemos as contas via Correios. Tente eliminar isso se possível. O que precisamos comprar tentamos sempre retirar nós mesmos evitando uso de sacos plásticos. Qualquer embalagem de papel nós usamos para acender o forno à lenha ou esquentar a casa na nossa salamandra em noites frias. Sim, também faz frio por aqui.

IMG_2861Tati at the farmers market

IMG_2885Kimchi

We don’t buy what we don’t need and generally speaking, we don’t need most things. This is huge, and this is probably where I have been most guilty of creating waste in the past, and this is where we could all do better. Just take a look back at your Amazon purchases, for example, there’s a lot of shit there, right? A lot of stuff gathering dust and a lot of stuff we have no idea where it is anymore..

Não compramos o que não precisamos e falando genericamente não precisamos de muitas coisas. Isso é importante e provavelmente o ponto que me traz mais culpa por ter criado tantos resíduos no passado e é aí que todos nós podemos melhoras. Dê uma olhadinha no histórico de compras na Amazon, por exemplo. Um monte de porcaria, certo? Muita coisa acumulando poeira e muita coisa que nem sabemos mais onde estão.

IMG_2785One of Tati’s Aprons.

Things are super expensive here in Brazil. Imported items even more so, take a mobile phone. In the US, I’d get a new one every year or every other year, just because I could. Not because my old one no longer worked or served me well. But you’d pay 4x the amount you would in the US or the UK for the same device.. So you learn to love the one you have, even if it takes shitty photos and sometimes drops calls. This applies to just about every material possession we have. I used to buy T shirts like toilet paper, sometimes a different colour of the same design, this contributes to all kinds of heart wrenching industries, all kinds of unsustainable farming, labour and a carbon footprint to boot. I’m not saying I don’t care about looking good anymore, but we can learn to do more, with less. I also look like shit.

As coisas são bem caras aqui no Brasil. Importados então ainda mais. Um celular, por exemplo,  em US eu trocaria todo ano só porque eu podia e não porque meu antigo parou de funcionar, mas aqui eu pagaria 4 vezes mais que em US ou UK pelo mesmo aparelho, então aprendi a gostar do que tenho mesmo quando tira fotos não tão boas ou quando a ligação cai. Isso se aplica para praticamente todos os bens que temos. Eu costumava comprar camisetas como compro papel higiênico. Ás vezes diferentes cores do mesmo modelo. Isso contribui para todos os tipos de indústrias desumanas, plantações de algodão nada sustentáveis, trabalho escravo e muita poluição. Não que eu não mais me importe em me vestir bem, mas podemos fazer mais com mesmo. Na verdade eu me visto muito mal.

IMG_2848Buy fresh, buy local and organic if possible

We have started making our own jams, nut butters, breads, cakes and we hand prepare all of our food, from scratch. We buy our ingredients from a weigh and pay or farmers market, and we take refillable jars. We restrict the amount we buy in the supermarket as best we can. We have begun making deodorant, scrubs, toothpaste and dish soaps and laundry detergent. Candles, furniture, lamps and even clothing. From stuff we already had, that no longer served us in its current state.

Nós começamos fazendo nossas próprias geléias, manteiga de castanhas, pães, bolos e preparamos à mão todos os nossos alimentos. Compramos nossos ingredientes a granel ou direto do produtor sempre levando nossas sacolas ou vidros reutilizáveis. Reduzimos nossas compras no supermercado ao mínimo possível. Começamos fazer nosso próprio desodorante, esfoliantes, creme dental, sabão, velas, móveis, luminárias e até mesmo roupas. Normalmente transformando coisas que já temos e não serviam mais.

IMG_2836Body scrub with used coffee ground, coconut oil, vanilla, sugar and cinnamon

IMG_2402Concrete Lamp atop homemade nightstand

IMG_9927Reduce plastic bag use, use jars and weigh and pays where possible

Upcycling allows us all to use stuff we considered junk, and there are a million things online about it, using this old tyre for that, or that old pair of destroyed jeans for this.

Upcycling nos permite dar nova vida a coisas que considerávamos lixo e tem muita informação online sobre o assunto

IMG_8325Making the table

IMG_9339The table, benches, small sidetable, and coffee bar made from reclaimed material and pallets.

The farm, has taught Tati and I so much in the last couple of years, and I do feel better for the small contribution we make in trying to make this place a little less scruffy. If we all made an effort to do one little alteration in our daily habits, our environment would thank us.  Brazil has a lot more to learn too, there are zero incentives towards recycling, so its rare to find a location to recycle glass or plastics, this makes a diference elsewhere and certainly reduces the amounts going to landfill/incineration.

Morar aqui tem nos ensinado muito nos últimos anos, e eu me sinto melhor contribuindo mesmo que de forma pequena para melhorar um pouquinho esse lugar. Se nos esforçarmos para fazer pequenas alterações em nossos hábitos diários a natureza agradecerá. Brasil tem muito que aprender também. Tem pouco incentivo para reciclagem e não é fácil encontrar pontos de coleta se vc está fora dos grandes centros.

It has to be said, simple living, is far from simple. Reducing waste is not easy, it takes planning, sacrifices and a fair bit of work, but if we incorporate some small changes in our daily lives, we can all make a big difference.

Precisa ser dito, viver simples está longe de ser simples. Reduzir lixo não é fácil. Precisa de planejamento, sacrifícios e muito trabalho, mas se incorporarmos pequenas mudanças no nosso dia a dia podemos fazer uma grande diferença

Right now, we produce a little less than a bag of trash a week, and some glass bottles. We could do a lot better and we will strive to get there.

Hoje em dia produzimos pouco menos de 1 saco de lixo por semana, e algumas garrafas. Podemos melhor muito e vamos lutar para chegar lá

One love.

Vamos Ficar

Acho que pela quantidade de textos em inglês vocês já perceberam que tem sangue gringo por aqui.

Me as a Yoot!

O Dan é inglês com sangue irlandês/canadense e cabelo ruivo. Por capricho do destino ou coincidência com um mix de sorte, não sei dizer, aconteceu de nos conhecermos em São Paulo.  Uma história de amor muito fofa que vou contar qualquer dia desses.

Ele é um apaixonado pelo Brasil e não é só porque achou uma brasileirinha para chamar de sua. Ele realmente acha que esse país é bem legal, mesmo com tantos problemas.

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Tá ok.Vamos lá. Não foi sempre assim.

Logo no comecinho da nossa história ele já chegou falando Vamos ficar um pouco aqui e nos mudamos para o Canadá. Seria o tempo de nos conhecermos um pouco melhor e então fazer a mala de casacos e escaparmos pra lá. Eu não tinha certeza de nada e para começar tudo bem do começo passamos a viver um dia de cada vez.

A adaptação não foi moleza não. Ele já tinha passado 3 meses no Brasil divididos entre Rio e São Paulo, mas era um short assignment de um projeto para as Olimpíadas, praticamente férias.

Tinha chegado a hora de criar rotina na dura São Paulo. Transporte público, trânsito caótico, preços altos, fila pra tudo, falta de segurança e claro que também tem muita coisas boa como restaurantes, parques, museums e tanta diversidade. São Paulo é aquela relação de amor e ódio.

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Além de tudo isso tinha algo que nos incomodava muito. Toda e qualquer pessoa que o Dan conhecia depois de se apresentar e dizer Oi sou fulano de tal, sempre soltava um Cara você é louco? Você é inglês o que está fazendo aqui? Esse país já era.

E para explicar para ele que não era bem assim? A solução foi dizer Vamos tentar um pouco e você descobre por si mesmo se gosta ou não gosta.

Não fecho os olhos para os nossos incontáveis problemas, mas sim levo em consideração nossas incontáveis e incontestáveis qualidades. Penso que com tempo livre e dinheiro no bolso quase qualquer lugar do mundo é bom de se estar. Pancada mesmo é viver a rotina de cada lugar e se deparar com as dificuldades do dia a dia. Seria difícil convencê-lo com palavras que aqui é bom de se viver. Ele teria que experimentar.IMG_1099

Surpreendente para mim foi o fato de que ter o Dan por perto me forçou também a redescobrir o meu país. Queria mostrar para ele como era bom, mas eu mesmo tinha andado mais para fora das bordas que por aqui.

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Foi para mim também uma novidade saber de dificuldades e problemas do Reino Unido e acabar um pouco com a fantasia de reino encantado, terra de rainhas e princesas. A realidade é dura, mas é linda. Fato é que tem beleza em todos os cantos. E sim, a beleza está nos olhos de quem vê.

Ás vezes precisamos de um olhar externo para percebermos o que já temos.

Cada lugar que conhecemos e cada amigo de fora que veio nos visitar foi uma aula nova de encanto sobre o Brasil.

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No meio desse processo nos mudamos de São Paulo para Jarinu.

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Ele se apaixonou e eu passei a gostar ainda mais. Não foram só as viagens ao litoral ou ao cerrado que nos fazem ficar.

São os amigos, a família, nossa casa, o céu azul, a musicalidade, a leveza, o riso fácil, a fruta fresca, coisas intangíveis que adicionam valor a cada minuto vivido nessa terra tropical.

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Não podemos dizer que para sempre aqui ficaremos, pois tudo muda o tempo todo, mas podemos responder hoje que queremos ficar.

Queremos usar o pouco que aprendemos e sabemos para transformar esse lugar ou pelo menos o nosso bairro, nossa rua (já é um começo) em um lugar um pouco melhor.

Nem que seja contando um segredinho para vocês. O Brasil é bom demais..

What makes us happy? O que nos faz felizes?

This is something I have asked myself many times in my life. During good times and bad, I’ve wondered what were the sequence of events that got me to that point. What do I need to change, and what do I need to continue doing. Attempting to figure out the things I need to be as happy as possible

Está é uma pergunta que fiz muitas vezes na minha vida. Nos bons e maus momentos. Eu tenho me perguntado quais foram as sequências de eventos que me levaram a essa ponto. O que preciso mudar e o que eu devo continuar fazendo. Tentando descobrir o que eu preciso para ser o mais feliz possível.

It wasn’t until recently, when Tati and I decided to leave our corporate jobs to pursue this new avenue, that some of these answers became abundantly clear.

Só recentemente, quando Tati e eu decidimos deixar nossos trabalhos corporativos para iniciar uma nova jornada, que algumas dessas respostas tornaram-se mais claras.

For me, it comes down to time, and freedom to do as I please, on my schedule, around those that are important to me. It comes down to having time to read more, learn more, pick up new skills and make stuff with my own 2 hands, more time to ride, have time to see or to speak to people as often as possible, and not have to worry about asking my boss for time off, or if it’s okay to leave early. To have time beside Tati and our animals, and time on the farm.

Para mim felicidade tem a ver com tempo, e liberdade para desfrutar com aqueles que são importantes para mim. Tem a ver com ter mais tempo para ler, aprender, desenvolver novas habilidades e construir coisas com as minhas mãos, mais tempo para andar de bike, mais tempo para ver e conversar com as pessoas, e não ter que me preocupar em pedir permissão para um chefe para tirar um dia de folga, ou se está tudo bem em sair um pouco mais cedo. Ter tempo livre ao lado da Tati e nossos animais, e tempo na nossa casa.

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Ride more, be happy.

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Hug more, be happy.

That’s what we all yearn for. More time and freedom. I honestly believe health and happiness go hand in hand with those things.

É tudo que todos nós queremos. Mais tempo e liberdade. Eu honestamente acredito que saúde e felicidade andam de mãos dadas com essas coisas.

It’s taken this resetting of our lives, to allow us to focus on what really makes us happy.

Tem sido necessário recomeçar para nos permitir focar no que realmente importa.

Like everybody else, I consumed needlessly for most of my working life and although there is nothing wrong with that, it was often on stuff I didn’t need. Over time I have learned that I don’t need 10 pairs of shoes, or several colour options of the same t-shirt. I’ve learned how to maintain and look after my bikes properly, and only buy things when I really need to. A lot of that comes down to living here in Brazil, of course. Imported items are heavily taxed and difficult to come by, so you learn to do with out, only then you realise, you didn’t need it anyway.

Assim como todo mundo, por muito tempo eu consumi mais do que realmente precisava e embora não tenha nada de errado nisso, na maior parte do tempo eram coisas que eu não precisava. Com o passar do tempo eu aprendi que não precisava de 10 pares de sapatos, ou a mesma camiseta em tantas cores. Eu aprendi como manter e cuidar das minhas bicicletas, e somente comprar quando era realmente necessário. Muito disso vem de viver aqui no Brasil, claro. Itens importados tem altas taxas de impostos e muita dificuldade em se conseguir, então aprendi viver sem, somente então você percebe que não precisa daquelas coisas.

When I sit down and make forecasts about the items we can produce and the services we can offer, the numbers are not “2 weeks in Barbados in the Winter” sort of numbers. Even if I make unrealistic forecasts, we have to reside ourselves to the fact that we won’t have that much money, for a long time. We will be working all day, every day, by ourselves mostly, just to get by. It’s not a fairy tale. But we’re all right with it, we have a roof, we have this place, we have food and the animals knocking about our feet. We have love, time, our health and our families and friends.

Quando me sento para fazer planos sobre quantos itens podemos produzir ou serviços podemos oferecer, os números não são o tipo de números “2 semanas em Barbados no inverno”. Mesmo se eu fizesse um planejamento irreal, nós temos que nos lembrar de que não teremos muito dinheiro, por um bom tempo. Estaremos trabalhando o dia todo, todos os dias, por nossa conta, somente para conseguir viver. Não é um conto de fadas, mas nós estamos cientes disso. Temos um teto, temos esse lugar, temos comida, e animais ao nosso redor. Temos amor, tempo, nossa saúde e nossos familiares e amigos.

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We aren’t under any illusions, it takes time, blood, sweat and tears to grow a business, just like it does to raise a loaf of bread with natural leaven, or to grow vegetables in the garden. But the beauty is in the middle of that time. There are no unreasonable deadlines, no angry boss, no late nights sat in front of a computer producing drawings for a phantom project. There is time, time to listen to the birds, play with the dogs, take a bike ride, ride the trails, train, laugh, read, study, take a long breakfast and think “when was the last time I wore shoes?”.

Não estamos iludidos, isso leva tempo, suor e lágrimas para fazer nosso negócio crescer, do mesmo jeito que acontece para fazer um pão de fermentação natural, ou plantar vegetais na horta, mas a beleza está no caminho. Não existem prazos de entregas insensatos, ou chefes nervosos, tarde da noite sentado em frente ao computador produzindo desenhos para um projeto fantasma. Há tempo, tempo para ouvir os passarinhos, brincar com os cachorros, andar de bicicleta, andar nas trilhas, treinar, rir, ler, estudar e longos café da manhã e pensar ” quando foi a última vez que usei sapatos?”.

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Our idea is to create something individualistic, a place that is unique, warm and welcoming. A place where we and you can take a step back and just make it a bit simpler for a time being. Our focus is on the simplest things, good baked food, bread recipes as old as time itself, bicycles and coffee. It doesn’t get much simpler.

Nossa ideia é criar algo único, um lugar único e aconchegante. Um lugar onde todos nós possamos tomar um passo atrás e fazer as coisas um pouco mais simples. Nosso foco está nas coisas simples, boa comida, receitas de pão, tão velhos como o tempo. Bicicleta e café.

Life is short, friends and we just get one of ’em. Sacrifice some of the bullshit to get back what’s rightfully yours. Your time.

A vida é curta, amigos. E nós só temos uma. Sacrifique algumas das idiotices para voltar-se ao que é por direito seu. Seu tempo.

Tem cenouras no meu quintal <3 São pequenas, mas nós apoiamos os pequenos!

Quando morava em Sao Paulo minha rommie cultivava um vasinho com folhinhas de manjericão na janela. Perfumava a casa toda. Eu adorava aqueles vasinhos, mas era só ela viajar alguns dias que quando voltava eu tinha matado as plantinhas de sede.  Vergonhoso. Eu sei.

Os caprichos da vida me presentearam com um quintal com muitas plantinhas de manjericão, hortelã,  frutas, hortaliças e etc.

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Dan e eu temos estudado muito sobre permacultura, plantas, e hortas em geral. Meu pai tem sido um grande professor  nessa nossa jornada de autossustentação. Somos meros aprendizes em uma longa caminhada.

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Nem consigo explicar minha felicidade quando tirei da terra uma baby cenoura. Não quis nem comer de tao linda.

O Dan comeu. Crua mesmo. Foi uma celebração que só vendo.

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A nossa relação com o alimento tem se transformado todos os dias. Cada sementinha que colocamos na terra carrega um amontoado de emoções e sentimentos. Consequentemente cada uma dessas sementes quando chega ao nosso prato transformado em alimento carrega essa nossa historia e nosso aprendizado.

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Ainda não conseguimos viver só do que plantamos. E para ser bem sincera estamos longe dessa realidade. Um dia quem sabe.

Por ora temos nos vigiado e nos atentado para comprar da melhor maneira possível.

Essa experiência nos abriu os olhos para a importância de saber de onde vem e como é o processo do alimento que nos nutri.

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Me lembro de ter comprado uma maçã verde importada para fazer uma receita de torta.

Desisti de fazer a torta e as maçãs verdes empacaram na fruteira. Passou uma semana, duas, três e elas continuavam lindas. Aquelas frutas tinham sido colhidas, embaladas, viajaram um longo caminho até chegarem no supermercado e depois na minha casa. Mesmo assim ainda estavam lindas. Aquilo não foi um milagre. Eu achei mesmo muito esquisito.

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Temos a sorte de ter espaço para plantar e também de ter por perto pequenos produtores que podemos nos servir. Evitamos importados e damos preferência aos alimentos orgânicos, mas alimentos esses que conhecemos a procedência.

Esse é o estilo de vida que adotamos e prazerosamente nos dedicamos a seguir. Ás vezes escorrego e quando vejo estou comprando blueberries, mas nos esforçamos para seguir esses princípios.

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Acreditamos que comprar dos pequenos empreendedores é uma forma de empoderar as pessoas comuns e compartilhar riquezas, porem não posso deixar de enfatizar o quão bom são os produtos artesanais. O que só confirma o que já sabíamos… Com amor é bem mais gostoso.

Sourdough / Pain au Levain

I had never experienced Sourdough bread until I moved to New York City in 2009. I remember it clearly, my first few months there, I was on the tourism trail, ticking off as many of the highlights as I could. At that point, I just had been assigned to a project for just one year, so I had to do the things that others tell us we must do.

One of them was, of course, Katz Diner in the Lower East Side. Famously, Sally, from When Harry met Sally, climaxed at the table over a pastrami on rye sandwich. Since then, the Diner has been selling sandwiches by the bucket load, but coming up short on the climaxes.

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But damn, it was a good sandwich, and the bread struck a chord with me. I would buy sourdough bread from a small Jewish bakery on the Upper West Side, later on from the bakery just off of Bedford Ave in Williamsburg. It was cheap, delicious and it’d see me the week.

When I couldn’t get the bread fresh, I discovered Bread Alone, a small outfit of Artesenal bakers in upstate New York. They’d bake fresh bread and deliver it to some of the Cities stores and Supermarkets daily. I tried all of their style, but always found myself going back to the Sourdough. The tang, the chewy crust, the aerated pockets all the way through the loaf. I never really thought much about the process, however. I was ignorant to the skill and time that goes into baking these breads.

When I left NYC to move to São Paulo, I discovered these amazing bakeries, that sold everything. You could get the normal things you’d expect from a bakery, plus your beers, groceries and even dinner.

Unfortunately, I don’t think Brazilians take their bread very seriously. I found myself just buying the same crappy bread again and again, Pão Frances. It’s a small baguette style roll, made with commercial yeast, cheap flour and baked by the thousand, all over Brazil every day. It’s cheap, it’s sort of tasty but it lacks in everything else. The bread is salty and light, it doesn’t satisfy much of anything at all, but just leaves you wanting more, and that’s not necessarily a good thing.

Once Tati and I moved to the farm, 18 months ago, we found ourselves without the luxury of a bakery, or market, or anything in fact, close by. Everything required getting in the car and driving some KM’s to stock up. We started growing things and eating what was on the trees here, and we started shopping once a week and planning ahead a lot more.

We also started to bake our own bread. Firstly, basic recipes with commercial yeast, then we moved onto wholegrain breads, but still using commercially manufactured yeast. It wasn’t until I sat down with a small book and read about sourdough, the natural levain, and the processes one needs to go through to make their own. It seemed confusing at first, like catering for a tamagotchi of yesteryear, but I slowly found a rhythm and after a couple of attempts and a couple of weeks, I had a vibrant, tangy smelly, active starter.

The Starter

To begin with, I baked a fail safe sourdough recipe, that also called for a pinch of commercial yeast, to kick start things right away, but as I started to get regularly decent results with that, I took the plunge in using just my yeast, water and flour, to make our own bread.

There were disasters, there were paper weights, solid bricks of baked flour, there were swear words, there were cut fingers and there was confusion. A lot of confusion.

It’s a living thing, this yeast, it gets pissed off if its too hot, too cold, not fed enough, (although, it’s quite happy to be over fed) and the dough will overproof if left too long during bulk ferment or the final proofing. It can seem erratic, but once you start doing it more often, there are patterns and you begin to understand this things behavior, and its beautifully simple really. Unlike a tamagotchi. The fuckers.

Now I have 4 recipes, a plain white sourdough, a rye sourdough, a multigrain sourdough, and a wholewheat sourdough. It doesn’t tick all the boxes, but it gets close. I want to eventually play with dried fruits, nuts, olives and things like that. I want to make a special batch of fig bread, with the figs from our trees here, but that’s one for next fig season though!

There are many journaled reasons as to why Sourdough is a better health choice to make when choosing bread. For me, it is easier on the gut, and it tastes fantastic, plus I enjoy the process. But, there are many reasons why even those with an intolerance to gluten, can enjoy bread. The long fermentation process (totalling 12 hours for my batches, but others ferment up to 36)  breaks down a lot of the slightly less gut-friendly starches in the bread. This gives the bread a lower glycemic index, meaning we see a slower release of the foods contained energy and reduces the risk of blood sugar spikes. The long fermentation process also breaks down the complex gluten structures in the bread, turning them, instead, into amino acids that our bodies are more receptive too, and also, far easier to digest. Additionally, this long fermentation creates an increase in the lactic acid, thus maintaining a pH that is neither too acidic nor alkaline for the body. 

All in all, it’s just something that our bodies can process a lot easier than commercially created bread, explicitly due to the long fermentation process. Not to mention it tastes good, and can last up to a week. The acetic acid which is produced along with lactic acid helps to preserve the bread, inhibiting mold growth.

For us, it’s good for sandwiches for up to 3 days, toast up to 5 days and after that it makes banging french toast, or bread crumbs for other recipes. Nothing is wasted.

From an Asbestos Box to an Alluring Café Space

This post has been several months in the making, not textually, but from the moment we put the first hammer to a wall, or the first spade was thrusted into the earth to begin the excavation for the new extension footing, thats how long it’s been.

We began in Mid-August. Tati, Tati’s Dad Fernando, myself, my Mum and Tati’s uncle, along with his right hand man, Diego would together, take the brainstorming, drawings, sketches, ideas and dreams and build a reality.

There were ups and downs, electrical outages, thunderstorms that put hold to progress for days at a time, delayed materials, some mishaps and some communication breakdowns, more so to do with my childlike grasp of the Portuguese language. But we always came out on top, this whole idea is built on nothing more than a desire to do something good and support ourselves and those close to us, physically and mentally. No matter what adversities one faces, if you always think of it like that, you’ll not get too muddled up.

Last week, we wrapped up the mainstay of the project. We still have a long way to go, but in terms of heavy construction, things like the slabs, beams, columns, the deck, the wood structure, tiling, flooring, concrete, drainage and guttering are finished.

Now, Tati and I start our mission to make this shell, ours. To make it Oficina74.

The wood fired oven and pizza oven are absolutely beautiful and will allow me to try my hand at baking the old fashioned way, something I’m incredibly excited for. We’ll have a more technologically advanced kitchen off to the side with a gas fired combi oven, vitamix, toasters, juicers, fridges and prep areas.

The bathroom is wheelchair accessible, something that Brazil is embarrassingly far behind with and will mean our space is open to everybody that wishes to share it with us.

The pool is still to be tiled (and filled!), the electrics are still to be wired, the lights hung, switches installed, furnished, decorated, almost all the walls need painting, gates need to be installed, grass and plants need planting, a sound system needs to be installed, mood lighting around the pool needs to be added and we have a ton of other stuff to do still within the actual property.

We’ve given ourselves 5-6 weeks to make this a reality. The workshop still has a few ongoing additions, too. Everyday we think of some way that we can improve these spaces and we run with it.

We want to be serving fresh, local, pour over coffee in the New Year, we want to be serving natural, local, organic food, handmade pies, cakes, sandwiches, sourdough bread, juices, homemade granola and farm fresh fruit and vegetables. We want to be making breakfast for mountain bikers, hikers, trail riders, local residents, passers through and friends in less than 2 months. I think we’ll get there.

Thank you to all of you that have offered inspiration, support and positive energy, every iota is welcomed and very much needed!

 

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The Poolhouse as it was, asbestos roofed, stuffy and in desperate need of a remodel.

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About 2/3rds in on the new construction.

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How it looks today.

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Sustainably sourced wood (is there such a thing?) reclaimed windows and doors (to be hung still)

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The new kitchen extension about 3 weeks back.

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The new kitchen extension as it is today. Appliances, shelving, work surfaces, double sink and lighting to still be added.

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The corridor to the bathroom. 1.2m wide and a 96cm dor for wheelchair access.

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The deck during construction.

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The deck today. Tables, chairs, umbrellas and turfing in front are still to be added.

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The deck has a sweet view and a sweet cat, too.

Sobre a vida no campo <3

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E hoje me peguei pesquisando sobre causas e efeitos de ervas daninhas na horta e consequentemente nos efeitos que a vida no campo tem nos causado.

Um ano e 2 meses morando nesse cantinho especial, mas foi somente nos últimos 2 meses que passamos a viver intensamente cada pedacinho desse lugar.

São incontáveis os aprendizados até o momento e vamos tentar compartilhar ao máximo aos nossas experiências, mas neste post quero falar um pouco sobre como a nossa relação com a natureza tem nos moldado todos os dias.

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Morando em uma cidade como São Paulo é muito mais difícil se perceber como apenas mais uma espécie desse planeta, mas aqui… aqui somos só mais um.

Cercados por tanta vida verde, insetos fofos e outros nem tão fofos assim, sobrevoados e observados por pássaros aqui somos nós quem pedimos permissão pra viver e aprendemos observando como a natureza é perfeita e como ela se basta.

Um dia desses notamos a presença de uma coruja em um tronco seco e como ela era linda. Corremos pegar a camera pra tirar algumas fotos.

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Mas surpresa mesmo foi no dia seguinte perceber que tinha um filhotinho de coruja naquele tronco e encontrar o mesmo caído perto do nosso portão.

Logo assumimos que ele precisava de ajuda e trouxemos pra casa. Um amigo do Dan que é especialista em pássaros nos orientou colocar o filhotinho coruja de volta o mais perto possível do ninho e deixar a natureza seguir seu curso.

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Assim fizemos e passamos os dias seguintes só observando tudo que acontecia naquele pedacinho do nosso quintal. Coisa linda <3

O pai e a mãe coruja passavam o dia todo em uma árvore próxima ao ninho de olho no filhotinho. Quando o sol se punha os dois voavam sem parar em direção à floresta trazendo comidinhas para o bebezinho coruja.

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A evolução do corujinha foi incrível. Em poucos dias ele já estava em um dos troncos da árvore treinando o vôo. Pulando de um galho pra outro e testando a potência de suas asas.

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No dia seguinte ele simplesmente voou e para nós ficou somente a lição. A natureza é perfeita e ela se basta.

The Transformation. From Wasteland to Workshop.

The Farm has been a complete construction site for weeks now, things have been trodden down, destroyed, and some things, rebuilt. We’ve found ways of reusing as much as possible and removed as little as possible, pathways have been created where once was lush flora, and our house is filled with dust, debris and sand.

All of these things have made life difficult, and, as before, the overwhelming feeling of taking on more than we can chew, niggles me in my loins.

But with each passing day, another aspect of our project gets closer to being finished. We’ve come so far, and our amazing builders have worked tirelessly, and meticulously to deliver to us our vision.

Last week, the Oficina, in its structural form, was finished. The new slab and access ramp, made up of old crushed rock from the destroyed walls upstairs, and a 6″ layer of clay, hardpacked, and then concrete screeded on top. The roof has been built and tiled, the door and frame was cleaned, treated and oiled, new locks were fitted and it was varnished, a window was recycled from upstairs to offer light and ventilation, and everything was painted, inside and out.

Although I’m not sure of this buildings original use, I believe it was a stable, the split door indicates that, but whatever it was, it was pretty much good for nothing when we began. Although one of the smaller projects on the farm, it felt like a huge accomplishment getting it to where it is today. See the snaps below to see the transformation.

A workbench is being made in the next coupe of weeks, and a workstand is on order. Electricity and water will be wired/plumbed in the next couple of weeks, too. Then it’s a go.

Now I just need to find a way of making a living out of this…

Before, West Wall.

Before, West Wall.

After. West Wall

After. West Wall

Original Frontage and Door

Original Frontage and Door

New Frontage, with restored door, new locks, and first pass at the handpainted sign.

New Frontage, with restored door, new locks, and first pass at the handpainted sign.

Before - Inside Building

Before – Inside Building

After - Inside Building. Workbench and Rack to come.

After – Inside Building. Workbench and Rack to come.

Everyday Should be the International Day of Coffee..

We love coffee, just as much as we love our life here on the farm. So International Day of Coffee started just like any other, a fresh brew pour-over served with sourdough toast, along with the sounds of the birds chirping in the distance. There really is no better way to start the day, surrounded by those you love, drinking what you love and listening to what you love. The natural sounds of life.

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We took a wander down to the oficina, and the darling buds of spring have began to appear. Avocados, limes, mangos and of course, coffee. The trees go brittle and bare during the winter, but Spring has sprung, and leaves, pods, flowers and eventually, beautiful fruits will be graced on those branches. IMG_0387

Here, at Oficina74, we like to think every day as International Coffee Day!

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